Cidade romântica por excelência, Paris tem tudo para mergulhar os apaixonados numa atmosfera digna de um belo filme. Mas de onde vem a sua reputação de capital do amor?
Se já andou numa linha de metro em Paris, deve ter reparado nos azulejos rectangulares, envernizados e muitas vezes brancos, que se encontram em todas as estações.
Situada por baixo da Place Charles-Michels e da Avenue Emile Zola, no 15º arrondissement, a estação de metro com o mesmo nome é particularmente familiar para aqueles que estão habituados a apanhar a linha 10 para Boulogne-Billancourt (o seu terminal) ou para a Gare d'Austerlitz (o seu outro terminal).
Conhecida como uma das estações da linha 2 do metro, a estação Coronel Fabien está situada na fronteira entre o 10º e o 19º arrondissements de Paris, mesmo por baixo da Place du Colonel Fabien. Muitos passageiros utilizam a estação diariamente, mas poucos conhecem a identidade do homem que deu o seu nome à praça e depois à estação.
Se apanhar regularmente a linha 13 do ramal Saint-Denis Université, está habituado a passar pela estação Guy Moquêt, no 17º arrondissement. Por detrás do nome da estação, há sobretudo o nome de um aluno do liceu parisiense cuja história o convidamos a descobrir.
Apesar de os Jogos Olímpicos do próximo ano se realizarem em França, é habitual ouvir falar francês desde o início dos Jogos modernos. Mas sabe porque é que é a língua oficial da competição?
Se apanhar o metro de Paris, nas linhas 6, 13, 4 ou 12, é provável que já tenha saído na estação Montparnasse-Bienvenüe, onde normalmente pára para entrar na estação Montparnasse, no sul de Paris. Mas porquê dar esse nome à estação?
Sabia que? Em 1970, o emblemático RER A, um marco do transporte parisiense, por pouco não foi batizado de "MERDE". Uma anedota surpreendente graças à RATP e a um pintor vigilante.