Realizado e escrito por Thomas Balmès, este documentário de 80 minutos estreia nos cinemas a 4 de fevereiro de 2026. O filme acompanha o trabalho realizado na unidade de cuidados paliativos do hospital de Calais, onde intervém Peyo, um cavalo conhecido por acalmar os pacientes em fim de vida.
O filme observa a chegada de Peyo junto dos pacientes mais frágeis. O animal acompanha as equipas médicas, proporcionando uma presença tranquilizadora que altera a atmosfera da unidade. As conversas filmadas testemunham o lugar que esta iniciativa ocupa nos últimos dias dos pacientes.
O documentário destaca a articulação entre cuidados, acompanhamento e práticas alternativas dentro de um serviço hospitalar. A observação do quotidiano sublinha a forma como os familiares, os cuidadores e o animal interagem neste contexto particular.
O filme insere-se na continuidade do trabalho documental de Thomas Balmès, autor de Babies, Happiness e Sing Me a Song. De acordo com as informações fornecidas pelo distribuidor, as filmagens baseiam-se numa imersão prolongada no serviço de cuidados paliativos de Calais. O cineasta acompanha as interações entre o pessoal, as famílias e Peyo, conhecido pelas suas intervenções em meios especializados. O dispositivo privilegia a captação direta e a observação dos rituais diários.
O filme é destinado a espectadores interessados em relatos hospitalares, práticas de acompanhamento e abordagens centradas na relação entre humanos e animais em momentos de transição.
À demain sur la Lune(Até amanhã na Lua)
Filme | 2026
Em cartaz nos cinemas a partir de 4 de fevereiro de 2026
Documentário | Duração: 1h20
De Thomas Balmès
Nacionalidade: França
Documentário de observação dedicado ao acompanhamento no fim da vida e ao papel de Peyo junto dos pacientes.
Para prolongar a experiência no cinema, consulte os lançamentos de fevereiro, os filmes a ver neste momento e a nossa seleção de documentários do ano.
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