No regresso às aulas, as crianças têm as mochilas, os livros, os novos desenhos animados... E você tem os novos restaurantes de Paris. Quer conhecer um novo restaurante agradável na capital? Aqui estão alguns endereços que você deve correr para reservar...
E às margens do Sena, em Issy-les-Moulineaux, não deixe de experimentar o La Passerelle, um restaurante delicioso que vale a pena visitar.
Artigo em parceria com A Food Tale
Num passado recente, Julien Duboué foi eliminado de um concurso de culinária televisivo. O que não o impediu de continuar a deliciar com o Afaria e o Dans Les Landes, agora vendidos.
No início de setembro, ele lança o A Noste, que significa «na nossa casa». Num ambiente decorado com lâmpadas nuas penduradas em grandes fios vermelhos, ele retoma o cardápio de tapas já bem consolidado em seus endereços anteriores (chipirons fritos com pimenta Espelette macios e derretidos, raviólis com foie gras, creme de wasabi e frutas da paixão que impressionam, churrasco de frango das Landes defumado com sarmentos de videira, etc.).

A isso acrescenta um menu de degustação que promete ser grandioso e Taloa (galettes bascas recheadas de acordo com o humor do dia) vendidas num camião!
Informações práticas:
6 bis, rue du Quatre Septembre
75002 Paris
Para saber mais sobre o A Noste (telefone, orçamento, etc.)
E glou, e glou... O L'Esquisse substitui o Baignoire (o estabelecimento anterior). Chega então Thomas à sala, visto no Agapé Substances (na época de David Toutain), que entende de vinhos como ninguém.
E Laëtitia, que passou pelo Ritz e pelo Bistral, que se inspira na cozinha de bistrô: bela e delicada terrina de pé de porco, pickles de legumes e gribiche; impecável cavala marinada em vinagre de arroz, virgem de groselha e rabanete; um soberbo entrecôte para dois, maturado durante 3 semanas, selado e depois cozinhado a baixa temperatura, acompanhado de beringela fumada; apetitosas bochechas de porco, em vinagrete de tomate e legumes salteados. 



O mesmo se aplica às sobremesas: camembert afinado com calva, admiravelmente combinado por Thomas; tarte de alperce e estragão... Delícias a descobrir.
Informações práticas:
151 bis rue Marcadet
75018 Paris
Para saber mais sobre o Esquisse (telefone, orçamento, etc.)
Todo o Paris que gosta de comer bem estava nas mãos da genial dupla (Micheal e Simone) que abriu o Roseval há dois anos. Mas um deles partiu para fazer fish & chips nas margens do canal Saint-Martin, e o restaurante mais promissor dos últimos anos passou por um período «um pouco mais nebuloso».
Foi então Simone (aquele que ficou) que assumiu – sozinho – o bistrô desde setembro e que elabora um menu único que apresenta cada produto como uma evidência: uma enguia adocicada servida em emulsão sobre um creme de brócolos; uma lagostinha cristalina, polvilhada com mini bolinhas de pão frito que estalam na boca e regada com um fio de azeite muito fino; um bonito derretido e saboroso acompanhado de beringela fumada e um stracchino cremoso e gordo; etc...




Para se deliciar ainda mais: o bolo de chocolate, mascarpone com baunilha e pêssego. E para beber? A excelente bebida natural escolhida por Martin (ex-Noma em Copenhaga).
Informações práticas:
1, rue d’Eupatoria
75020 Paris
Para saber mais sobre o Roseval (telefone, orçamento, etc.)
O restaurante de André Chiang, «Chez André», em Singapura, pode ser considerado o melhor dos melhores da Ásia. E agora ele abre o Porte 12 no lugar do antigo Café Panique, no altodo 10º arrondissement, com Vincent Crépel ao piano (antigo funcionário da casa e que já passou pelo Rochat e pelo Violier).
No menu, carta branca para o chef francês, que destila a excelência francesa que fez a reputação de Chiang do outro lado do mundo.




Menu de três pratos ao almoço e muito mais ao jantar: Corações de pato, caldo de cebola e salicórnia, limpos e precisos; Chinchard, Ratte du Touquet e manjericão fumado como uma bofetada iodada; Vitela, pastinaca e framboesas de se rolar no chão; etc. Tudo isto acompanhado por bebidas muito acessíveis (Patrimonio Domaine d'E Croce em 2011 a 7,50 € o copo) e outras muito menos acessíveis.
Informações práticas:
12, rue des Messageries
75010 Paris
Para saber mais sobre o Porte 12 (telefone, orçamento, etc.)
Num bairro declarado gastronomicamente morto, um antigo do KGB de William Ledeuil e do Galopin de Romain Tischenko apresenta uma cozinha excêntrica no bom sentido da palavra: um sashimi de dourada, pepino e groselha; tempuras de feta e morangos, um generoso atum/ratas/berbigão com um toque iodado e uma pincanha perfeita e muito bem selecionada.




A isso deve-se acrescentar a peça principal do Nina, uma mesa«churrasqueira», na qual os convidados poderão escolher entre diferentes cortes de carne Wagyu (como bom antigo cliente do Galopin, a carne vem do vizinho Carlos Gutierrez) que eles mesmos grelharão a seu gosto nas brasas de carvão vegetal (sem fumo, sem cheiro).
Informações práticas:
139, rue du Château
75014 Paris
Para saber mais sobre o Nina (telefone, orçamento, etc.)



































